Categoria 1 | Bruno Moreno
Um estreito por onde a água penetra na maré alta e esvazia na maré baixa.
Pescadores aqui do Piauí chamam de cova do mar, onde se pode pescar peixes miúdos, fazer oferendas e despachos. Trabalho em vídeo gravado no dia 02 de setembro de 2020, lua cheia.
Uma criação em parceria com Maurício Pokemon.
Barra Grande - Piauí
Título | Camboa, 2020 |
Artista | Bruno Moreno |
Técnica | Vídeo |
Duração/ Tamanho | 15' |
Aquisição | Prêmio 67o Salão Paranaense |
No de Registro | 2021/1821 |
Bruno Moreno
Nasceu em 1988 em São Paulo e hoje vive entre Teresina e Barra Grande (Piauí), onde é artista residente do CAMPO arte contemporânea. Formado em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (USP), é performer e criador.Trabalha em parceria com a plataforma Demolition Incorporada, do coreógrafo Marcelo Evelin, performando nas peças A Invenção da Maldade (2019), Dança Doente (2017) e Batucada (2014), que circularam em diversos festivais nacionais e internacionais.
Suas criações oscilam entre a instalação, a performance, o vídeo, e se debruçam sobre questões que lidam com a evocação de sons do passado como uma prática de exumação, com a incorporação como o toque possível entre um corpo visível e um invisível, criando ambientes coreográficos onde coisas sem nome possam dançar. Já participou do programa de residências do Espaço Alkantara, em Lisboa (Portugal) com a performance e instalação Plantas e Fantasmas (2019). Camboa (2020), trabalho em vídeo criado em parceria com Maurício Pokemon, estreou no Festival Junta 2020 e foi convidado a participar da exposição do 67º Salão Paranaense do MAC Paraná (2021).