Categoria 2 | Gustavo Caboco

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Coma colonial é uma obra composta por 15 bandeiras produzidas em colaboração entre eu, Gustavo Caboco e minha mãe, Lucilene Wapichana. Trata-se de um diálogo com um sono profundo da nossa história, nossa história Wapichana, e da história indígena brasileira. Dos apagamentos. Esta provocação evoca uma série de questões: estamos em diálogo? Quais histórias indígenas estão em nosso entorno? É possível plantar o corpo? Coma colonial. Que histórias sobre território, fronteiras e as diásporas dos povos indígenas em contexto de deslocamento atravessam o tempo presente?  Vamos acordar deste coma colonial. Gustavo Caboco, 2021.

 

 

Título Coma colonial, 2020​​​​​​
Artista Gustavo Caboco
Técnica

Têxtil, fios de algodão e bordado sobre brim

Duração / Tamanho Conjunto de 14 bandeiras 26x20cm (cada)
Aquisição Prêmio 67o Salão Paranaense
No de Registro 2021/1817

 

 

 

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Gustavo Caboco

nascido em Curitiba, Roraima. (1989). Artista visual Wapichana, trabalha na rede Paraná-Roraima e nos caminhos de retorno à terra. Sua produção com desenho, pintura, texto, bordado, animação e performance propõe maneiras de refletir sobre os deslocamentos dos corpos indígenas, nas formas de (re)conexão com os territórios originários e do cultivo da memória.