Categoria 4 | Texto - Eduarda Camargo

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O seguinte texto explora as relações entre o futuro, o fracasso das utopias do século XX e a formação de uma postura crítica na arte nacional durante os anos 70. A partir da identificação de um “estado de luto”, tanto em produções artísticas recentes como em posturas teóricas, são traçadas possíveis estratégias de reação política dentro do circuito artístico contemporâneo..

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Eduarda Camargo é natural de Joinville, Santa Catarina. Em 2014 mudou-se para Curitiba e entrou no curso de Cinema e Vídeo da CINETVPR (FAP). Criou a produtora Conduita Filmes, com seu sócio Rafael de Toledo. Nos anos seguintes desenvolveram curtas, médias, longas-metragens e clipes. Em 2016 ministrou uma oficina teórico-prática no Colégio Estadual Pedro Macedo (Curitiba-PR) que resultou em um documentário feito coletivamente sobre a ocupação dos secundaristas no colégio. Transferiu sua graduação para Gravura na UNESPAR - EMBAP. No mesmo ano, participou da 11ª CINEBH. Em 2017 foi selecionado para o 3º CUBIC - Circuito Universitário da Bienal de Curitiba com a instalação "O Último Imperador Encontra o Mundo". Participou do 3º Clube da Colagem - Edição Vídeo.  

Em 2018, Eduardo ingressou no grupo CNPQ de pesquisa em videoarte "Aparelhos mediados por práticas artísticas", orientado por Fábio Noronha. No mesmo ano, apresentou o PIC "Resgatando o formalismo da lixeira das ideias descartadas - um estudo de caso da obra crítica de Rodrigo Naves", orientado por Keila Kern. Em 2019 realizou uma pesquisa em poéticas com orientação da pintora e professora Fátima Junqueira. Em 2020 seu filme "Eu Sou a Destruição" integrou a Mostra do Filme Livre, a 14ª CINEBH e o 6º Festival Curtas Campos do Jordão. Participou da III Mostra MOV como parte do grupo Teatro Secalhar com o espetáculo "Tanya: experimento para um encontro".

 

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